2.3.10

Em Cuba: o próximo?


Enquanto dois dos quatro presos cubanos que entraram em greve de fome depois da morte de Zapato já a abandonaram, os restantes continuam. Mas o caso mais grave parece ser o de Guillermo Fariñas, psicólogo e jornalista, que a faz em casa para exigir a libertação dos mais de 200 actuais presos políticos.

O seu estado de saúde agrava-se, há dois ou três dias Yoani Sánchez dizia, no Twitter, que ele não aguentará muito mais, mas não parece querer ceder às pessões de todos os que lhe pedem que desista. Entre estes, a mãe de Zapata Tamayo: «Están poniendo en riesgo sus vidas ante unas autoridades que no les importa que mueran opositores pacíficos en el reclamo de sus derechos elementales».

(Fonte)

P.S. 1 - Entrevista a Guillermo Fariñas: Hay momentos en la historia en que tiene que haber mártires.

P.S. 2 - 4/3: mais notícias.

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