3.3.10

Nessa Angola que já foi «nossa»


Não esqueçamos Cuba, mas leia-se o que escreveu Ana Gomes aqui a propósito da prisão do padre Raul Tati, e outros, em Cabinda:
«A verdade é que, até agora, só impende sobre os presos a suspeita de "crime contra o Estado". Uma salazarenta suspeita, num processo a tresandar à metodologia salazarista.»

Leia-se também um artigo de AG publicado há alguns dias no Público: Angola: Sem uma oposição livre não há democracia.

4 comments:

Anónimo disse...

Não,não e não, minha cara! A Ana Gomes faz parte das élites mundializadas totalmente dependentes da Oligarquia e do Imperialismo industrial e financeiro universal.Ela sempre conseguiu disfarçar a sua irremediável perdição ideológica e política por um segredo de polichinello: gritar, gritando e espalhando a sua mediocridade e iniludível comprometimento com o sistema despótico e desigualitário. Exemplo: o come-back para Sócrates nas últimas Legislativas! Niet

septuagenário disse...

Isto de europeus a falar de oposições livres para África, onde há uma "Cabinda", quando a europa ainda tem "Bascos e Cosovos" e ainda manda camuflados de Lisboa para o Afeganistão, que nem sabem apontar no mapa onde fica...!

Joana Lopes disse...

Caro Niet,
Eu limitei-me a divulgar uma notícia, que conheci através de AG, não louvei as suas opções ideológicas nem partidárias...

Joana Lopes disse...

Septuagenário,
Não se pode deixar de denunciar umas situações porque existem outras, mesmo que mais próximas. E, por todas as razões deste mundo, Cabinda é a uma nossa esquina.