28.11.10

Todos iguais, todos diferentes


... os montes, os lagos e as plantas, também do lado de cá, no Chile, onde cheguei há algumas horas.

Hoje foi um dia fabuloso, de Bariloche a Peulla, em três autocarros e dois barcos, com israelitas, libaneses e uns tantos falantes espanhóis. Registe-se que, por aqui, quem tem a língua de Camões é forçosamente brasileiro e nem vale a pena tentar corrigir: o guia seguinte fala-nos, inevitavelmente, de S. Paulo ou mostra, de um modo ou de outro, que ninguém se lembra que existem Lopes ou Azevedos nessa estranha ponta de uma mais que longínqua Europa…

Estarei agora uns dias neste país que se gaba de ser - e é – tricontinental (americano, com um pé na Antárctida e uma ilha na Oceania), para já ainda rodeada de lagos, em breve a caminho do deserto de Atacama.

(A escrever este post com a vista que mostra a última foto…)



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