1.9.11

Depois das avós argentinas, os avós madrilenos do 15M


A polícia proibiu uma «acampada» de seis reformados que pretendiam instalar-se durante quatro dias no Passeio do Prado como forma de protesto contra a introdução do limite ao deficit na Constituição espanhola, sem aprovação por referendo. «Aprovecharemos para tener más contacto entre nosotros, recordaremos juntos nuestra lucha por la democracia durante la transición y seguiremos al lado de los jóvenes para pasarles nuestra experiencia», terão dito. Escoltados por cerca de 200 pessoas instalaram-se, mas foram desalojados às primeiras horas de hoje.

«Lo hago en parte porque quiero levantar a la gente de tercera edad», «quiero servir de espejo y que digan: si este tío, con 70 años, lo hace, ¿por qué no lo puedo hacer yo?»

A reter. E a aplaudir, mas moderadamente: não me entusiasmam especialmente actividades partidárias ou cívicas por faixas etárias, nem de Js nem de Vs (de «velhos»), nem por géneros, cores, tamanhos ou feitios. Mas reconheço que podem ter o seu papel pontual e transitório, quando está em causa o «lançamento» de um qualquer tipo de minoria (alô, discussão das quotas para mulheres nos parlamentos…)..

(Fontes 1 e 2)


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