26.1.12

Da magistratura de influência à magistratura de indecência


Eu bem queria arrumar a questão das desgraças de Cavaco, mas não consigo. Li a alguns amigos pequenos excertos da crónica de Ricardo Araújo Pereira, na Visão de hoje, e, a pedido de várias famílias, deixo um parágrafo para abrir o apetite e o texto na íntegra AQUI.

«Muita sorte temos nós. Este tipo de idoso costuma passar das queixas sobre a reforma para outro género de lamúrias. O admirável esforço de contenção de Cavaco, que limitou os lamentos à pensão, e não os estendeu às varizes e ao colestrol, não foi valorizado.»
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2 comments:

meirelesportuense disse...

-Acho insuportável a posição constante assumida pela D. Cristina Azevedo -ex-Presidente da GuimarãesCEC- em relação a muitas coisas e particularmente ao senhor Silva e ás suas lamúrias quanto aos seus parcos rendimentos...E o pequenino e gordinho Paulo Rangel a quase querer afirmar que o 13º e o 14º meses são benesses do Cavaquismo!...Um e outro a defenderem o baixo salário do Presidente -das suas reformas- que dizem andar à volta dos 5 000 Euros líquidos, mais os 2 700 para as despesas da Presidência!
-Eu sei que é pouco, só não percebo por isso a sua negação -deles e dele- em aceitar o apoio imediato da população Lisboeta na entrega em géneros à porta de Belém!
-Não é de desprezar, um chouriço, um pão de alho, um cigarro com filtro e uma cerveja preta, não são de desprezar, muito menos em tempo de crise, são pobres e ingratos!...

meirelesportuense disse...

WIKIPÉDIA:
"Ao tempo coronel, surgiu no Movimento dos Capitães em Dezembro de 1973, numa reunião alargada da sua comissão coordenadora efectuada na Costa da Caparica. Coronel de Engenharia, viria a integrar a Comissão de Redacção do Programa do Movimento das Forças Armadas. Passou a ser o elemento de ligação com Costa Gomes.
Membro da Comissão Coordenadora do MFA, foi mais tarde, primeiro-ministro de sucessivos governos provisórios (II a V). Tido geralmente como pertencente ao grupo dos militares próximos do PCP, perdeu toda a sua influência na sequência dos acontecimentos do 25 de Novembro de 1975.
Como primeiro-ministro, foi o mentor da reforma agrária, das nacionalizações dos principais meios de produção privados (bancos, seguros, transportes públicos, Siderurgia, etc.), do salário mínimo para os funcionários públicos, do subsídio de férias (13º mês) e do subsídio de Natal.
O seu protagonismo durante os acontecimentos do Verão Quente de 1975 levou os apoiantes do gonçalvismo, na pessoa de Carlos Alberto Moniz, a inclusive comporem uma cantiga em que figurava o seu nome: «Força, força, companheiro Vasco, nós seremos a muralha de aço!».
Morreu a 11 de Junho de 2005, aos 84 anos, quando nadava numa piscina, em casa de um irmão em Almancil, aparentemente devido a uma síncope cardíaca."

-Paulo Rangel, Paulo Rangel, hó, hó, hó, hó!?!...