5.4.15

Quénia? Não é futebol, nem política caseira




Morrem 147 pessoas num terrível ataque e os nossos meios de comunicação social dão um lugar mais do que secundário à notícia, mas repetem, ad nauseam, venturas e desventuras dos clubes de futebol ou boas intenções de putativos candidatos à Presidência da República. E não ouvi qualquer dos comentadores televisivos encartados, pagos a peso de ouro, referir-se a esta mortandade que nos devia fazer corar todos de vergonha, em pleno século XXI.

Somos todos quenianos? Ora!...
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