2.11.15

Dica (157)




«Actualmente Bruxelas tem de repente de olhar pelos seus próprios interesses de política externa e de gerir a segunda maior economia do mundo. A UE não está pronta institucionalmente para nenhuma destas tarefas. E os seus líderes também não estão intelectualmente prontos.

Devemos esperar mais crises, mais ação unilateral por parte de Estados-membros, maior vontade de explorar opções de saída, a invocação de circunstâncias excepcionais para suspender ações a nível da UE, mais quebrar de regras e por aí fora.

O verdadeiro risco não é uma separação formal. Essa seria tecnicamente difícil de fazer. Mas isso não serve de consolo. O verdadeiro perigo é que a UE vai simplesmente desvanecer-se e transformar-se num fantasma.»
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