Ricardo Araújo Pereira na Visão de hoje:
«Outra declaração [Manuel Maria Carrilho] bastante bizarra foi esta:” Os livros, que são como meus filhos, foram metidos em caixote como se fossem batatas”. Trata-se de uma frase que revela, sem margem para dúvidas, que Carrilho não percebe nada de livros, de filhos e de batatas. (…)
A ideia de que os livros são como filhos parece um pouco inquietante. Se Carrilho tem os seus filhos arrumados em prateleiras por ordem alfabética do apelido do autor, talvez a segurança social devesse fazer-lhe uma visita. Se leva os livros a passear e lhes dá banho, convinha que um bibliotecário tivesse uma conversa com ele.»
Na íntegra AQUI.
.
0 comments:
Enviar um comentário